quarta-feira, 5 de novembro de 2008

L'homme qu'il faut




como posso ficar calado em um momento tão importante como esse? faço minhas as palavras do colonista francês eric fottorino: "obama, o homem que faltava" referindo-se ao novo presidente do país mais poderoso do mundo. Jornais do mundo inteiro deram a noticia; em todas as televisoes do mundo o rosto de Barck Obama tinia: o primeiro presidente negro a governar os Estados Unidos; apesar de o propio Barack Obama não querer, sua imagem estara, apartir de agora, atrelada a do Rev. luther king, um martire pela causa negra, o maior sonho do reverendo era ver o seu pais ser menos preconceituoso, tudo bem que a vitória de Obama não sinalisa nem um fim de racismo, mas já é um avanço, isso nunca vai deixar de sê-lo; tudo bem que ele nunca foi um homem discriminado e pobre, apesar de já ter tivo uma infância e juventude rebelde, Obama foi criado por pessoas ricas e brancas, apesar de ser um homem que vem de uma religião muçumana, não é um exemplo da clásse que todos o querem atrelar.

contudo a vitória de Obama, significou o inicio do fim de uma politica racista, ou até a derrubada de um ideal branco superior que Hitler que apesar de morto seus ideais continuam mais vivos que nunca; costumo dizer que de todos os ideologistas que marcaram a sociedade, Hitler é o que deixou marcas mais profundas: o negro nunca, ou raramente, ocupa cargos de chefia,em novelas, sempre está como empregado, babá ou qualquer cargo de subserviência; não podemos dizer que seja falta de determinação e trabalho, mas sim falta de oportunidades, desde a colonização o negro não tem chances de ter uma vida digna, pois é só olhar para os barracos, vilas e favelas desse Brasil que confirmaremos esse fato. Essas são marcas sociais que estão na cara para todo mundo ver, posso dizer seguramente e firme, o negro jamais é tratado como igualdade. as diferencas que eram para ser tratadas com festividades, são a todo momento, motivo de morte e abandono do proximo, sem duvidas, os direitos universais do homem de nada valem em uma sociedade com valores disumanos e superflos, a ponto de ser ante ético e imoral. o Brasil e o mundo têm uma divida inpagável para com o negro

é incrivel como uma coisa leva a outra, iniciei falando de Obama e termino falando de discriminação racial: o que acontece é a semelhança entre esses dois fatos, estão tão unidos que fica quase impossivel de separa los: a vitória de Obama ( a exemplo do negro que ganhou uma maratona na Alemanha, e que Hitler negou-se de premia-lo), sinalisa mais uma vez, que o homem está enganado com relação a seu semelhante, ninguém é superior a alguém, mas sim somos diferentes. Somos diferentes, mas nunca superiores: é sempre bom lembrar.